26 de dez. de 2011

Í D O L O S


Somos levados, convencidos a seguir uma variedade imensa de ídolos. São cantores, atletas, jogadores, políticos, mestres, pessoas influentes, a quem reverenciamos, aplaudimos, dobramos os nossos joelhos. Sem dúvida alguma todos são valorosos, prestaram serviços incomparáveis à sociedade com descobertas científicas, outros levaram o país ao pódio com conquistas esportivas, e mais os que com sua sabedoria nos ensinaram as ciências, nesse caso temos uma dívida aos nossos mestres, quem não se lembra de alguns deles?

Muitos seguiram a Jesus, e a todos ele curou (Mateus 12.15).

Os seguidores de Jesus, enquanto ele esteve no mundo como o filho de Deus encarnado, foram curados das mais variadas enfermidades, receberam dele as palavras de vida eterna curando suas almas, tiveram os seus pecados perdoados, e receberam estímulo para continuarem crendo nele, pois a promessa de vida eterna com Deus foi anunciada abertamente, e garantida por ele mesmo Eram vidas estraçalhadas, pressionadas por um governo que as escravizava, e líderes religiosos que impunham costumes desprovidos de qualquer natureza Divina.

E agora, a quem seguir, a quem idolatrar, a quem reverenciar, a quem ter como o nosso ídolo? Sem dúvida alguma, a Jesus, o Senhor e Salvador da humanidade, aquele que veio para conduzir todas as criaturas de Deus ao reconhecimento de seus pecados, a confissão de pecados, e a busca do perdão de Deus, o único que de fato perdoa pecados.

Que Jesus seja o nosso ídolo incomparável, e que somente diante dele os nossos joelhos se dobrem.

14 de dez. de 2011

QUATRO CONSELHOS



Aconselhar é recomendar, sugerir, oferecer um parecer para alguma situação. O objetivo dessa meditação é o de recomendar, sugerir, oferecer um parecer, de como fazer de nossas famílias um lar verdadeiramente insubstituível.

1º Conselho aos cônjuges
Cônjuges prontos para ouvir e tardios para falar, a ira entre cônjuges não produz a justiça de Deus, é o que nos ensina Tiago (1.19 e 20), a respeito de nossos relacionamentos.
Cônjuges não devem temer o dizer a verdade, devem temer o omitir a verdade. Dizer com equilíbrio, moderação, sem o uso de palavras ofensivas, palavras que denigram um ao outro. Toda e qualquer agressão verbal ou física, quando freqüente, precisa ser tratada.
Cônjuges precisam investir um no outro, pois da mesma forma como começaram sós, terminarão sós, os filhos formarão suas próprias famílias.
Cônjuges precisam de romantismo, datas significativas para os dois, relacionamento sexual aperfeiçoado, carinho descompromissado, preocupação mútua, bem estar e saúde um do outro.

2º Conselho aos pais
Não existem filhos iguais, temperamentos e sonhos precisam ser tratados de acordo com a capacidade e desenvolvimento de cada filho.
As comparações não devem existir. Nunca pensar e muito menos dizer: Seu irmão é mais inteligente que você, mais esperto, interessado que você.
Pais ausentes criam uma ausência de juízo nas mentes de seus filhos.
Paulo, apóstolo, escrevendo a igreja de Éfeso (6.2 a 4), encoraja os pais a formarem o caráter de seus filhos, sem perder as inúmeras oportunidades, e criando oportunidades para tal.
Dizem: tal pai, tal filho, eis uma grande verdade. De fato o exemplo dos pais é um dos fatores mais fortes para a formação do caráter dos filhos.
Os filhos são presentes de Deus aos pais. Os filhos são como flechas que devidamente cuidadas, e lançadas no momento certo acertam o alvo (Salmo 127). Filhos bem cuidados atingirão seus alvos.

3º Conselho aos filhos
Filhos devem honrar seus pais, obedecendo-os (Efésios 6.1 e 2).
Honrar e obedecer é ouvir, considerar, e aplicar cada conselho recebido dos pais.
Filhos precisam considerar seus pais, os pais que Deus lhes deu, e não seriam outros pais.
Filhos que honram seus pais, obedecendo-os irão bem, e serão de longa vida sobre a terra (Efésios 2 e 3). Estarão livres das mazelas dessa vida. Aplicarão em suas existências em tudo aquilo que o farão cidadãos honrosos, dedicados e comprometidos com as famílias que formarão. Serão um exemplo vivo do resultado de uma submissão aos seus pais.

4º Conselho aos irmãos
Cuidem uns dos outros.
Tratem com dignidade uns aos outros.
Ocupem-se uns com os outros.
Sejam compreensivos uns com os outros, como o foi José, que mesmo vendido pelos irmãos, não permitiu que ficassem tristes por tamanha maldade (Gênesis 45.5).
Ouve-se e até conhecemos irmão que leva a juízo outro irmão, motivado pela ganância, e por direitos além daquele que possui. Como agir dessa forma contra aquele que carrega em seu sangue a mesma gênese, aquele que tem o mesmo princípio de formação orgânica, afetiva, moral, intelectual?

O Salmo 1 oferece recursos incomparáveis para que a nossa família se torne um lar insubstituível: Acima de tudo tenha o Senhor como conselheiro (1 e 2). O Conselho do Senhor sempre dá plenas condições de enfrentar todos os ciclos, todos os problemas da vida (v.3). A civilização tenta a muitos anos métodos de relacionamentos conjugais e formação do caráter dos filhos, porém tudo tem sido em vão, são experimentos. O Senhor não faz experimentos, seus conselhos são de quem nos criou, são imbatíveis, irrefutáveis. O Senhor não está experimentando este ou aquele procedimento (v.4). Aquele que conduz a sua família, tornando-a insubstituível, esse experimentará a prosperidade, mesmo vivendo nesse mundo que caminha na contramão de Deus (v.5 e 6).

O Senhor oferece maneiras, indiscutivelmente próprias e adequadas, para que obtenhamos resultados satisfatórios na formação de nossos lares, tornando-os insubstituíveis.

25 de nov. de 2011

ONDE PASSAREMOS O NATAL, OPS ONDE PASSAREMOS A ETERNIDADE
Onde passaremos o Natal? Faltam poucas semanas para a chegada do natal, mas natal de quem? Às árvores de natal já estão armadas, os enfeites pelas ruas estão colocados, as lojas estão enfeitadas e com seus estoques cheios de novidades. As famílias combinam se o amigo será secreto, ou amigo ladrão, alguns preferem que lembrancinhas sejam dadas, alguns gostam, outros não, alguns dizem que irão participar, outros não. A comida, a ceia do dia 24 de dezembro precisa de carnes dos mais variados tipos, saladas coloridas, bom vinho, frutas da época, e vários tipos de sobremesa, uma fartura de comida e de bebida. Alguém se veste de papai Noel, a criançada gosta, se bem que alguns se agarram ao colo da mãe com medo de uma figura tão estranha. Aliás, tudo é estranho na noite de natal, porque nada tem com aquilo que aconteceu em Belém de Judá, quando uma estrela brilhou anunciando aos magos (astrólogos) o nascimento do Salvador Jesus Cristo.

Que nesta noite de natal, próximo 24 de dezembro, tenhamos um momento de reflexão sobre o verdadeiro sentido do natal, data em que deveríamos comemorar o nascimento do Senhor Jesus, o Filho de Deus que veio a este mundo para nos libertar das trevas e nos transportar para o seu Reino Eterno, a eternidade com Deus.

O mais importante não é onde passaremos o natal, mas sim onde passaremos a eternidade. O natal é uma noite só, passa rápido, e enquanto estivermos neste mundo teremos inúmeras oportunidades de passar o natal, mas a eternidade não passa, é eternidade, não tem começo e nem fim.

Se a eternidade for no céu, será eternamente no céu. Se a eternidade for no inferno, será eternamente no inferno.

Deus ama você, e não quer você passe a eternidade no inferno > Deus amou você de tal maneira que deu o seu filho único, para que você crendo nele não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16). Deus o ama muito, e quer que você viva eternamente com Ele.

Talvez você já tenha tudo programado para passar o natal junto com aqueles que lhe são queridos, mas a eternidade com quem você passará? Pense nisso, comemore o natal, mas tenha como comemorar a certeza de vida eterna com Deus > Se você crer no Filho de Deus terá a vida eterna com Deus, mas se você não crer no Filho de Deus não terá a vida eterna com Deus, a ira de Deus permanecerá sobre você (João 3.36).

O que você prefere o amor de Deus que lhe dá vida eterna com Ele, ou a ira de Deus que lhe dá vida eterna sem a presença Dele?

A escolha é sua, a providência é de Deus.

10 de nov. de 2011

APEGUEMO-NOS

Famílias desestruturadas por admitirem que cada novidade, cada novo estilo de vida sejam aceitos, sem a menor preocupação dos seus efeitos danosos.
Estudantes invadem prédio da reitoria universitária, depredam, protestando contra a presença policial no “campus”.
Médico é condenado, porque o seu paciente excedeu nas doses de determinados remédios.
Homens e mulheres entregam-se aos mais cruéis vícios, por motivos fúteis, destruindo suas vidas.
Que quadro assombroso em nosso dia a dia. Milhares de pessoas perambulando pelas ruas das cidades, perdidas em suas desilusões e afastadas daqueles que um dia amaram. Pessoas com carne e sangue, pessoas que possuem um cérebro como qualquer outro ser humano, em seu juízo perfeito.

O que acontece? O que precisamos fazer? Como administrar este desastre social? Perplexos estamos, diante de tantas atrocidades, desrespeitos, amoralidades, separações, frustrações; alguns já não suportam mais viver em meio a tudo isso.

Existe uma solução? Sim, com certeza! Existe um livro na Bíblia, Hebreus, de um autor desconhecido, porém altamente comprometido com Deus e sua vontade que, e em determinado momento diagnostica o drama social deste nosso século, levando-nos a pensar seriamente no perigo de nossa negligência, escreve:

Importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos.
Hb 2.1

Sempre nos apegamos a algo que nos ensina, encoraja, mostra razões para vivermos, porém nem sempre nos apegamos àquilo que de fato nos leva a uma qualidade de vida própria aos seres humanos, então a nossa jornada torna-se um caminho de constantes escolhas, e descartes na medida em que não nos proporcionam o desejado.
O texto nos encoraja a apegar-se às verdades ouvidas. Quais verdades? As verdades encontradas na Palavra de Deus, palavras ditas por aquele que nos criou à sua imagem e semelhança. Verdades que libertam da escravidão do pecado, que nos torna propriedade exclusiva de Deus, que não nos escraviza a superstições, modismos, coisas temporais. É a verdade que conduz o homem a um nível de vida plenamente adequado à sua estrutura, a sua condição humana, é a verdade que dá qualidade de vida, é a doce esperança de vida eterna com Deus.
Queremos famílias estruturadas, uma sociedade justa, alimento para todos, que todos possam se agasalhar adequadamente, queremos uma sociedade libertada de vícios, roubos, estupros, pedofilias, etc. Esta sociedade poderá existir, se começar em nós, sem esperarmos que outros a comecem, tomemos a iniciativa, apegando-se às verdades.

Importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos.
Hb 2.1

23 de out. de 2011

SUA FAMÍLIA É INSUBSTITUÍVEL?

Desde a década de 60, a sociedade passa por transformações profundas e radicais.

Escola: antigamente quando o mestre entrava na sala de aula os alunos ficavam em pé, hoje em dia os alunos estão em “pé de guerra”, e quando o mestre entra na sala de aula continuam “em pé de guerra” como se nada tivesse acontecido.

Pais e Filhos: antigamente dependendo do olhar dos pais a obediência era automática; hoje em dia nem mesmo aos gritos e trancos a obediência não acontece.

Profissões: antigamente a questão social de cada indivíduo era considerada; hoje em dia somente a questão empresarial é considerada.

O que aconteceu, como mudar esta situação? Creio que a resposta é uma só: O problema está na formação de nossas famílias.

 Família é a estrutura, é o fundamento da sociedade.

 Família precisa de altos investimentos, dedicação, de cada um dos seus participantes.

 Família precisa ser conduzida pela autoridade patriarcal e com a presença maternal.

Isaque e Rebeca

Tinham dois filhos: Esaú e Jacó. A bênção maior era reservada ao primogênito > Esaú. A bênção menor era reservada ao filho mais novo > Jacó (Gn 25.23).

Os Problemas:
1. Isaque amava a Esaú, porque saboreava a sua caça; Rebeca, porém, amava a Jacó. Esaú era um perito caçador, Jacó um pacato habitante em tendas, homem do campo (Gn 25.27-28).

Esaú não se importava com as promessas de Deus, e muito menos com o fato de ser um elo no cumprimento delas; ao passo que Jacó vivia confiante no cumprimento das promessas de Deus, e ocupava-se em ser um elo para o cumprimento delas, apesar de não ser o seu direito legal.

Isaque e Rebeca precisavam conversar sobre a questão do desinteresse de Esaú às promessas de Deus feitas a Abraão e sobre a revelação de Deus sobre Esaú, filho mais velho, que seria servo de Jacó, filho mais novo (Gn 25.23), deveriam administrar esta situação, por mais difícil que fosse.

Pais precisam detectar as dificuldades de cada filho, ajudá-los a vencê-las, encorajá-los na jornada de conquistas estudantis e profissionais.

Não pode existir filho melhor ou pior do que o outro, o que existem são filhos diferentes uns dos outros.

Conheço um casal que tem um filho com doença cerebral incurável, irreversível, seus pais cuidam dele da mesma forma como cuidam dos outros filhos sadios. O relacionamento desses irmãos é o de consideração do limite de ação de cada um.

2. Jacó fez um cozinhado. Esaú veio do campo, esmorecido, com muita fome. Esaú pede a Jacó um pouco daquele cozinhado. Jacó lhe faz uma proposta, troco por ele o direito de primogenitura. Esaú concorda (Gn 25.29-34).

Esaú demonstra claramente seu desprezo pelas promessas de Deus, enquanto que Jacó não deixa escapar a oportunidade de envolver-se com as promessas de Deus.

Conheço uma jovem, que angustiada pelo vício de seu irmão, investiu seu tempo com o objetivo de ajudá-lo a se libertar do vício; infelizmente acabou cedendo também ao convite das drogas. Os pais, não omissos, desde o primeiro instante dos acontecimentos, oraram, choraram, imploraram, e fizeram-se presentes na vida dos dois para a recuperação de ambos, e foram bem sucedidos.

Nunca é tempo de deixar para ver o que vai acontecer, mas com equilíbrio e moderação cuidar de todas as situações familiares. “Estou cansado de tanto falar ... Não adinta mais ... Deixe-o fazer”. Essas atitudes revelam ausência de autoridade que Deus conferiu aos pais sobre os seus filhos, revela desprezo aos filhos, revela não dar a devida importância àquilo que de mais importante os pais precisam fazer com os seus filhos > Formar o caráter deles.

3. Rebeca escutou o que Isaque pediu a Esau, viu então a oportunidade de seu filho predileto, Jacó, ser abençoado, ao invés do filho predileto de Isaque, Esaú. Jacó questionou aquele plano de sua mãe, mas ela foi enfática quando disse “caia sobre a mim a maldição ... faça somente o que eu digo” (Gn 27.1-5).

Cônjuges que não escutam um ao outro com o objetivo de realizar os seus próprios sonhos, e não procuram o comum para a vida conjugal, o que é de interesse de ambos, esposa e esposo, marcam ponto para a desintegração da família.

Talvez Rebeca estivesse magoada com Isaque quanto este omitiu sobre a vida conjugal em Gerar.

Uma situação não discutida, é uma situação não resolvida, uma situação não resolvida gera tremendos e irreparáveis atropelos na vida conjugal.

Com certeza Isaque e Rebeca percebiam o desinteresse de Esaú em dar continuidade ao projeto de Deus estabelecido em Abraão, percebiam também o interesse em Jacó com este projeto, porém nunca discutiram (Deus já havia revelado Gn 25.23) sobre isso, Nunca perguntaram um ao outro o que fazer? Assim agiram cada um como melhor lhes parecia.

Pais e mães que não conversam, discutem sobre cada filho, individualmente, pois cada um tem a sua própria personalidade, sonhos, objetivos, os caminhos espinhosos e que fogem dos verdadeiros valores de Deus e sociais.

4. Esaú de que me valerá o direito de primogenitura? (Gn 25.32). Não se preocupava com o futuro, seus pais não insistiram com ele sobre isso, não foi cobrado.

Isaque > estou velho e não sei o dia da minha morte (Gn 27.2). Isaque viveu mais 43 anos, o que representa a quarta parte de seu 180 anos. Nunca é tarde demais para fazer as coisas certas mesmo que demorem um pouco mais. Isaque acelerou uma situação, colocou um fim, pois temia o futuro.

Rebeca > atende as minhas palavras que ordeno (Gn 27.8). Agir sem pensar nas conseqüências, prejuízos que possam provocar. Não temos este direito. Eu ordeno, eu mando e pronto, não me importo com o que o meu marido pensa, e muito menos com a ordem das coisas.

Jacó > sou Esaú, teu primogênito ... Eu sou (Gn 27.19 e 24). Mentiu duas vezes ao seu próprio pai, sua única preocupação era receber a bênção cobiçada, seu pais era um mero instrumento abençoador.

Uma família regada e cultivada na mentira, omissão, engano, cada um procurando satisfazer plenamente suas idéias, sem a mínima preocupação com o mal estar, a desgraça, que pode causar a mentira, omissão, engano.
QUATRO CONSELHOS PARA A SUA FAMÍLIA SER INSUBSTITUÍVEL

1º CASADOS FALEM ABERTAMENTE COM OS SEUS CÔNJUGES, NÃO TENHAM MEDO DAS REAÇÕES QUANDO A VERDADE FOR DITA, TENHAM MEDO DAS AÇÕES QUANDO A OMISSÃO GOVERNAR SEUS RELACIONAMENTOS.

2º PAIS TRATEM SEUS FILHOS DE ACORDO COM A NECESSIDADE DE CADA UM DELES. VOCÊS FORAM CHAMADOS POR DEUS PARA A FORMAÇÃO DO CARÁTER DE CADA UM DELES.

3º FILHOS PROCUREM SEUS PAIS, FORAM COLOCADOS POR DEUS EM SUAS VIDAS. E FOI EXATAMENTE NESTA SUA FAMÍLIA QUE O SENHOR OS FEZ NASCER.

4º IRMÃOS TRATEM SEUS IRMÃOS COM INTERESSE, PREOCUPEM-SE COM ELES, AJUDEM-NOS EM TUDO O QUE FOR POSSÍVEL.

22 de ago. de 2011

COMUNICAÇÃO - PERDÃO - PRIORIDADES

Antigamente a frustração da mulher era quando não tinha filhos, hoje é porque os tem, mas não separa tempo de qualidade para estar com eles, devido a inúmeras outras atividades.
Antigamente o casamento era duradouro, hoje é um experimento.
Antigamente os filhos eram obedientes por um simples olhar de seus pais, hoje os olhares dos filhos dominam os pais.
Antigamente as crianças usavam a criatividade para brincar, hoje a criatividade já vem embalada e com instruções de uso.
Antigamente o “clique” não existia, hoje existe e desejamos que todas as coisas aconteçam com um “clique”.

E agora que o tempo sopra mais e mais rápido, os nossos olhos contemplam algumas mudanças desastrosas. Mudanças são boas, mas importa não admitir, que mudanças mudem o nosso comportamento social e moral, de uma maneira destrutiva.

Toda e qualquer mudança requer:
COMUNICAÇÃO > É o ato de avisar, participar, tratar, é um processo pelo qual terceiros tomam conhecimento de nossos projetos e atos. Momentos adequados, longe daqueles que não participarão de determinadas situações e decisões, separando tempo para cada assunto, utilizando-se de palavras inteligíveis, equilibras e moderadas. O mais antigo e eficaz meio de comunicação é a fala, o diálogo, é quando conversamos “olhando nos olhos um do outro”, nesse momento o “corpo fala”, gestos, tonalidade da voz enfatizando cada argumento. Outras maneiras de comunicação como rede social, telefonia, e até mesmo o antigo e bom correio, são também ferramentas úteis para a comunicação, porém nada como a fala para uma comunicação eficiente.
PERDÃO > É o ato de abraçar o arrependido e nunca mais mencionar a ofensa passada e perdoada. “Novamente a mesma coisa ... Você não endireita mesmo ... Até quando isso se repetirá, é sempre a mesma coisa ... Esta é a última vez que perdôo ...” São atitudes que não demonstram o perdão concedido. Toda ofensa por maior que tenha sido deve ser considerada passado morto e esquecido. As energias não devem ser canalizadas para situações já resolvidas, caso isso aconteça criamos a “raiz de amargura” que contaminará o relacionamento conjugal e familiar. A inexistência do perdão na vida conjugal envenena o relacionamento. Quem perdoa continua no mesmo caminho, com o mesmo amor, dedicação, envolvimento ao seu cônjuge. Quem não perdoa sofre inúmeros aborrecimentos, pois leva sobre si o peso de um pensamento ocupado por fatos que deveriam ser esquecidos. Tudo o que é verdadeiro, nobre, correto, puro, amável boa fama, é que deve ocupar o nosso pensamento (Fp 4.8).
Perdoar enriquece muito mais quem perdoa, do quem recebe o perdão.
PRIORIDADES > É o ato de dar a alguém, ou a alguma coisa, o direito de ser atendido ou feito em primeiro lugar. Existem prioridades distintas às mulheres e aos homens. A submissão harmoniosa da mulher foi estabelecida por Deus, assim como a liderança harmoniosa do homem; é uma verdade, esquecida e deturpada, que precisa ser resgatada. A Vida conjugal, familiar, passa por vários ciclos, e em cada um deles haverá um compromisso prioritário diferente dos demais. O papel de cônjuge mescla com o papel de pais, o papel de pais muda a rotina do lar, os filhos adolescentes, depois jovens, e finalmente casados, trazem novidades na família formada inicialmente por um homem e uma mulher, e que agora retornam ao princípio com muito mais experiência, porém com muito menos vigor. As prioridades precisam ser descobertas e aplicadas em cada ciclo da vida com muita responsabilidade e cautela, após serem avaliadas intensamente pelo casal.

Comunicação, perdão e prioridade, são fortes ferramentas para que a vida conjugal seja bem sucedida.

Rm 12.9-21 Não se deixem vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem. Ame a sua família, seu cônjuge, seus filhos, com intensidade e sinceramente. Não seja demorado para dizer eu te amo, para instruir, elogiar, cobrar. Tenha paciência que as mudanças desejadas um dia acontecerão. Faça da comunicação uma prática constante, nunca pense ser desnecessária essa ou aquela comunicação. Alegre-se, dê alegrias, divirta-se, programe passeios. Chore, console, participe das aflições de seus familiares. Não ofenda quando for ofendido.
Ef 4.29-32 Perdoar mutuamente, assim como Deus os perdoou em Cristo. Seja bondoso, brando, cortez, gentil, humano, piedoso. Afaste-se da gritaria, cólera, amargura, blasfêmias, palavrões. Lance longe de seu lar as ofensas cometidas e resolvidas, não permita que elas direcionem suas atitudes.
1Co 6.12 > Tudo é lícito mas eu não me deixarei dominar por nada. Seja prudente na escolha da atividade profissional, estudantil, lazer, alimentação, exercícios físicos; apesar de permitidos, analise cada novidade, investimento, mudança, se são proveitosos? (1Coríntios 6.12). Cuidado para que um número de atividades, exageradas, venham afastá-lo do convívio conjugal e familiar.

A vida conjugal, a família, pais e filhos, serão fortalecidos e encorajados quando derem espaço à comunicação, perdão e prioridades.

18 de jul. de 2011

OBJETIVOS PARA OS FILHOS

Pais querem filhos com boa reputação, estimados, prudentes, sábios em suas decisões, tementes a Deus, convictos que o Senhor provê todas as coisas, que ficam longe dos perversos, e que não se deixam envolver por ações impróprias ao bom comportamento social.

Em Provérbios 6.20-22, os filhos são desafiados a assimilar os mandamentos do pai, e a não abandonar a instrução da mãe. É proposto que tenham esses mandamentos e essas instruções no mais alto grau de estima e respeito, que sejam colocados em lugar muito visível, para que possam sempre pensar e aplicar cada um deles em suas jornadas, recordando cada um deles. Os mandamentos do pai somados as instruções da mãe serão guias adequados até o fim da vida, se aplicados serão de ajuda inigualável.

Pais desejosos e dispostos a formar filhos alegres e que dêem alegria, precisam agir em duas áreas, imprescindíveis:

1. Preparar > Alimentação: As glândulas degustativas precisam ser ativadas, o que acontece ao experimentarem todos os tipos de alimentos, após a desmama do leito materno. Sono: O quarto do bebê deve ser preparado para que retornando da maternidade ele seja acomodado nesse local. Se desde os primeiros dias for acomodado em seu próprio quarto, com luz apagada, porta fechada, não sentirá falta de nada, se bem alimentado e higienizado. Lazer: Desde os primeiros dias de vida a criança precisa de atividades físicas, relacionamentos, brinquedos, jogos, etc, próprios à sua idade. Em todas as faixas etárias precisará da orientação dos pais, da primeira infância até que se tornem adultos. Orientação religiosa, estudantil, sexual, profissional, namoro, noivado e casamento, os filhos querem e precisam da participação amiga de seus respectivos pais. Pais são equipados por Deus na formação do caráter de seus filhos, não é papel da escola. Escola trabalha com a formação intelectual, formação moral é atribuição exclusiva dos pais. Equipar: Quais são os meios necessários para tirar a chupeta, a fralda, os primeiros passos e palavras, o primeiro dia de escola, os relacionamentos, o namoro, noivado e casamento. Cada faixa etária necessita ser equipada com os meios próprios a ela, são ferramentas que os pais fornecem aos filhos de acordo com cada necessidade, e de acordo com o temperamento de cada um dos filhos. Os filhos esperam, querem isso de seus pais. Amizade: Camaradagem, interação, são elementos necessários para equipá-los. Pais e filhos caminhando juntos, o que requer sempre a iniciativa dos pais.
2. Participar > Encorajamento, a criança precisa ser encorajada quando desanimada em atingir algum objetivo. Elogiada quando algum objetivo for alcançado. Cobrada quando o objetivo não foi atingido por negligência, apesar de ter sido devidamente preparada e equipada para tal. Encorajamento, elogio e cobrança, no momento certo, sem comparações. Nunca, jamais desistir do filho por maior que seja a sua dificuldade ou desprezo aos conselhos. Nunca, jamais, dizer: “É você não tem mais jeito, desisto de você”; ou “O seu irmão é mais inteligente que você”; ou “Você é burro”. Nunca, jamais prometer ou ameaçar com aquilo que não irá fazer. Promessas e ameaças não conduzem a criança a fazer pelos objetivos corretos, dessa forma não agirá em função de suas necessidades, e quando adulta não saberá defender-se e muito menos agir por si mesma, não terá um padrão de conduta.
“Ensina a criança no caminho em que deve andar e nunca mais ela se afastará dele” (Provérbios 22.6). Respeitando suas inclinações e ajudando-a a desenvolver cada uma delas, conforme o seu desenvolvimento físico e intelectual.
A luta será grande, mas no final de tudo valerá a pena porque o Senhor Deus estará conosco, e se o obedecermos seremos mais que vencedores.

9 de jul. de 2011

FAMÍLIA NUTRIDA

Minha esposa é professora, e breve completará seus vinte e cinco anos de carreira. Uma das grandes dificuldades notada por ela nos últimos anos, e que dificultam imensamente o ensino, são crianças desnutridas.

Não me refiro à falta de uma boa alimentação, rica em proteínas. Refiro-me a desnutrição na formação do caráter de uma considerável parte dos alunos do ensino fundamental. São crianças sem um lar completo, onde o pai, não exerce com equilíbrio e moderação suas funções de liderança, e a mãe, não prioriza os afazeres do lar. Outras agravantes estão mudando os conceitos de família, tais como mães ou pais solteiros, crianças criadas pelos avós, creches. Crianças sem o referencial estabelecido pelo criador da família, Deus, papai e mamãe constituindo uma família e cuidando dela, empenhando-se em sua formação religiosa, moral e social.
Escrevendo à igreja de Filipos, no ano 61, o apóstolo Paulo apresenta passos que nutrem as nossas famílias de uma forma adequada. Vejamos:

UMA BOA OBRA (Fp 1.6 e 21) > Deus em sua infinita graça e misericórdia começou em nós a boa obra da salvação, que é o passo indispensável para a formação de uma família bem nutrida. Sem Cristo, por maiores que sejam os nossos esforços em dar qualidade as nossas famílias, serão inúteis. Deus não somente começou uma boa obra em nós, ele continua trabalhando em nossas vidas para nos conduzir a um elevado padrão de conduta, até a volta de Cristo, que resultará em famílias comprometidas com o Senhor e estruturadas, sendo bons exemplos para a sociedade.

IMITANDO CRISTO (Fp 2.5 e 15) > Imitar a Cristo é agir como Cristo agiria em cada situação requerida pelas famílias. “O que faria Jesus em meu lugar?” Esta pergunta deveria anteceder a todas as nossas decisões, palavras de exortação, conforto ou consolação. Imitar a Cristo é conhecer os sentimentos dele e copiá-los em nossa jornada. Quando imitamos a Cristo nos tornamos “filhos de Deus irrepreensíveis”, e por mais fortes que sejam as tentações com o objetivo de abandonar nossas famílias, e tudo aquilo que elas tanto necessitam, serão insuficientes para sequer arranhar a estrutura de nossos lares.

ALEGRIA NA FAMÍLIA (Fp 3.1 e 12). “Alegrai-vos no Senhor”, porque quando nos alegramos no Senhor temos segurança. É verdade, quantas coisas que adquirimos, ganhamos, presenciamos, e nos deram tamanha alegria, mas algumas delas já não existem mais, outras foram roubadas, e com choro enfrentamos a morte de pessoas que nos eram queridas. No mundo tudo é passageiro, como escreveu Pedro em sua primeira carta (1.24-25): “todos são como a relva, e toda a sua glória, como a flor da relva, seca-se a relva, e cai a sua flor, mas a Palavra do Senhor permanece para sempre”. Alegrar-se na família, e com a família, é algo que satisfaz, emociona, porém que a nossa alegria não tenha como foco principal a família, porque ela é tão passageira quanto à flor da relva. A família precisa ser cultivada dia a dia, ela carece de cuidados especiais, são necessários altos investimentos na formação do caráter de uma família, para que as alegrias sejam constantes. Quando nos alegramos na família, e não em Deus o Senhor da família, a nossa alegria torna-se passageira.

TRISTEZA x ALEGRIA (Fp 4.6 e 13) > Não existe maior alegria do que levar ao Senhor Deus todos os nossos pedidos, em oração. Não existe maior alegria do que receber de Deus a tranqüilidade, o cuidado, a proteção que dá aos nossos pensamentos, mostrando maneiras corretas, justas, e próprias para agirmos em todas as circunstâncias. A promessa do Senhor não são respostas imediatas aos nossos pedidos, mas sim de nos dar a sua paz, que “ultrapassa todo entendimento, e guarda os nossos pensamentos em Cristo, e nos fortalece de tal maneira que suportamos muito mais, daquilo pensamos ser o nosso limite suportável”. As tristezas existem em qualquer família, porém serão transformadas em alegrias quando entregues aos cuidados de Deus, alegrias porque o conforto do Senhor será o necessário para enfrentarmos todas elas.

Precisamos entregar ao Senhor Deus o cuidado com nossas famílias, investindo em nossos lares de acordo com os passos que ele nos propuser.

09 de julho de 2011

1 de jul. de 2011

CONECTADOS


Menino ainda saia com a minha mãe para visitar os parentes. Era uma festa quando chegávamos em alguma casa. Comida, bebida, e uma longa conversa, duravam algumas boas e divertidas horas. Nada interferia naquele momento de comunhão, nem mesmo a novela.


Hoje não vejo mais essas coisas. Para ir a casa, mesmo do mais próximo, temos que agendar, parece que tornou-se algo “chique” agendar. Em alguns casos só nos vemos no Natal, e alguns nomes temos dificuldades em lembrar.


Mas estamos conectados, e por uma forte “rede social” mantemos um contato com familiares que não vemos, e nem queremos ver. Conectados para contatos superficiais, onde somente as coisas boas são conhecidas. Falta o toque maravilhoso do ósculo santo, o bom e forte abraço, falta aquele olhar nos olhos, a troca de palavras ato insubstituível em qualquer relacionamento social.


Será que os tempos de menino voltarão? Ou será que daqui para frente o isolamento será uma crescente e constante realidade?


Ah, que bom seria se os tempos de menino voltassem! Que bom seria se pudesse visitar os meus familiares, os meus amigos, sem agendar, e se fosse visitado por eles também.


O TEMPO PASSA A MIL E NÓS FICAMOS A VER NAVIO.

27 de jun. de 2011

RESTAURANDO A FAMÍLIA
QUATRO COLUNAS



Antigamente diziam: O tempo passa à velocidade de galope. Hoje dizem: O tempo passa à velocidade da luz.


Antigamente em que o tempo passava à velocidade de galope, papai e mamãe eram presentes, os filhos eram obedientes.


Hoje em que o tempo passa à velocidade da luz, papai e mamãe são ausentes, os filhos são desobedientes.


Como restaurar essa situação? Como reverter esse comportamento?


A família precisa de quatro colunas sustentadoras. Colunas fortes, contrabalançadas umas as outras, em um mesmo nível de sustentabilidade, com o mesmo potencial de ação e segurança. São colunas semelhantes às usadas na construção de uma casa, em que não podem ser desiguais para que o equilíbrio seja perfeito. A família, também precisa de quatro colunas iguais, para que o seu equilíbrio seja perfeito.


1ª COLUNA > Temor do Senhor – Referencial de Conduta. Provérbios 1.7 O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento, mas os insensatos desprezam a sabedoria e a disciplina. Temer ao Senhor é o ato de aceitar em toda e qualquer circunstância de nossa existência, a soberania de Deus sobre as nossas vidas, é reconhecer a grandeza de Deus e a nossa pequenez.


2ª COLUNA > Trabalho – Profissionalização. Provérbios 6.6 Observe a formiga, preguiçoso, reflita nos caminhos dela e seja sábio. Trabalhar para trazer à família o sustento que necessita. Profissionalizar-se, atualizar-se, aproveitar as oportunidades de cursos oferecidos.


3ª COLUNA > Intimidade – Interação – Camaradagem. Provérbios 15.23 Dar resposta apropriada é motivo de alegria; e como é bom um conselho na hora certa. Não ser arrogante, não ignorar. Ocupar-se com os problemas conjugais, e com a formação do caráter dos filhos. Elaborar projetos de aquisições. Conduzir os membros da família à que participem das necessidades uns dos outros.


4ª COLUNA > Tempo de Qualidade. Provérbios 30.8 Mantém longe de mim a falsidade e a mentira; não me dês nem pobreza nem riqueza; dá-me apenas o alimento necessário. Cuidar para que o trabalho não absorva o tempo de uma forma tal que a família seja esquecida, ou que o Senhor seja esquecido. Uma casa aconchegante, férias, boa alimentação, fazem parte das necessidades básicas de uma família.


Padrão de conduta firmado na Palavra de Deus, somado ao trabalho e formação profissional adequados, somado a parceria, camaradagem, interação no lar, somado ao tempo de qualidade com a família, resultará em uma família equilibrada, e restaurada pelo Senhor Deus.

8 de jun. de 2011

RESTAURANDO A FAMÍLIA
3ª COLUNA

Antigamente diziam: O tempo passa à velocidade de galope.
Hoje dizem: O tempo passa à velocidade da luz.
Antigamente em que o tempo passava à velocidade de galope, papai e mamãe eram presentes, os filhos eram obedientes.
Hoje em que o tempo passa à velocidade da luz, papai e mamãe são ausentes, os filhos são desobedientes.

Como restaurar essa situação? Como reverter esse comportamento?

A FAMÍLIA PRECISA DE QUATRO COLUNAS

1ª COLUNA – PV 1.7; 2.1-4; 3.4 > Temor do Senhor dá à família o referencial de conduta, exato. O referencial de conduta do Senhor não se trata de uma experiência, mas de algo plenamente adequado à formação da família.

2ª COLUNA – Pv 6.6-11 > Trabalho, profissionalização. O investimento em formação profissional de cada integrante de uma família é algo imprescindível em nossos dias, em que as exigências do mercado de trabalho são fortíssimas.

Hoje veremos a:

3ª COLUNA – Intimidade – Interação – Camaradagem

PV 15.23 Dar resposta apropriada é motivo de alegria; e como é bom um conselho na hora certa > não ser arrogante, não ignorar, não ocupar-se com os problemas de uma forma que ocupem o espaço que precisa ser dedicado à família, e não abandonar os problemas sem resolvê-los.

PV 16.24 As palavras agradáveis são como um favo de mel, são doces para a alma e trazem cura para os ossos > palavras agradáveis, moderadas, equilibradas serão aceitas mesmo que para repreensão, diga sempre a verdade usando palavras agradáveis.

PV 17.9 Aquele que perdoa uma ofensa promove amor, mas quem a lança em rosto separa bons amigos > perdoar antes mesmo que alguém peça perdão, perdão significa passado morto e esquecido.

PV 17.13 Quem retribui o bem com o mal, jamais deixará de ter mal no seu lar > ser agradecido sempre, reconhecer o que os outros fazem a nosso favor, cobrar, elogiar, aplaudir por cada conquista dos integrantes do lar.

Intimidade, interação, camaradagem, perdão, reconciliação, constroem uma coluna necessária à família. Consequentemente, a família, será imbatível.

31 de mai. de 2011

FAMÍLIA RESTAURADA 2ª COLUNA

Antigamente, em que o tempo passava à velocidade de galope, papai e mamãe eram presentes, havia interação no lar, e os filhos eram obedientes. Hoje, em que o tempo passa à velocidade da luz, não existe interação no lar, papai e mamãe são ausentes, e os filhos são desobedientes.

O que aconteceu com as nossas famílias? Foram desintegradas, vencidas pelo consumismo, vencidas pelo imediatismo? Nossas famílias caminham para o caos, ou já chegaram lá?

INVERSÃO DE VALORES – ESTÁ PRESENTE

Porém é possível, sim, restaurar a família, é possível reverter essa situação desconfortável em que ela se encontra.
A família precisa de quatro colunas para ser restaurada, para recuperar os verdadeiros valores. Já vimos a 1ª coluna > Temor do Senhor. Agora veremos a 2ª coluna:

2ª COLUNA > TRABALHO

Provérbios

6.6 Observe a formiga, preguiçoso, reflita nos caminhos dela e seja sábio > é preciso levantar cedo, ser criativo, amoldar-se aos modelos atuais do exercício profissional.

6.7 Ela não tem nem chefe, nem supervisor, nem governante > trabalhar em função de produção e rendimento, o trabalho deve ser feito não somente na presença do chefe, ou simplesmente realizar aquilo que nos compete, faça mais do que lhe foi pedido.

6.8 e ainda assim armazena as suas provisões no verão e na época da colheita ajunta o seu alimento > economizar, poupar, investir, honestamente aproveitar as oportunidades, curos, treinamento, especialização profissional merecem a nossa atenção.

6.9 Até quando você vai ficar deitado, preguiçoso? Quando se levantará de seu sono > agir, não esperar que as oportunidades batam em sua porta, elas não tem o seu endereço, é preciso “correr atrás”.

6.10 Tirando uma soneca, cochilando um pouco, cruzando um pouco os braços para descansar > faça hoje, não deixe nada para amanhã, daquilo que pode ser feito hoje, “não durma no ponto”, o mercado de trabalho exige muito e conforme estatísticas existem mais vagas do que profissionais qualificados.

6.11 a sua pobreza o surpreenderá como um assaltante, e a sua necessidade lhe sobrevirá como um homem armado > desperdício ou preguiça resulta em necessidade, pense no dia de amanhã.

TRABALHAR E INVESTIR NA PROFISSÃO
CONSTROE UMA COLUNA IMBATÍVEL

24 de mai. de 2011

FAMÍLIA RESTAURADA

Antigamente, em que o tempo passava à velocidade de galope, papai e mamãe eram presentes, havia interação no lar, e os filhos eram obedientes.
Hoje, em que o tempo passa à velocidade da luz, não existe interação no lar, papai e mamãe são ausentes, e os filhos são desobedientes.
O que aconteceu com as nossas famílias? Foram desintegradas, vencidas pelo consumismo, vencidas pelo imediatismo? Nossas famílias caminham para o caos, ou já chegaram lá.

INVERSÃO DE VALORES – ESTÁ PRESENTE

Porém é possível, sim, restaurar a família, é possível reverter essa situação desconfortável em que ela se encontra.
A família precisa de quatro colunas para ser restaurada, para recuperar os verdadeiros valores.

PRIMEIRA COLUNA
TEMOR DO SENHOR
Provérbios 1.7 O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento, mas os insensatos desprezam a sabedoria e a disciplina. 2.1 Meu filho, se você aceitar as minhas palavras e guardar no coração os meus mandamentos. 2.2 se der ouvidos à sabedoria e inclinar o coração para o discernimento. 2.3 se clamar por entendimento e por discernimento gritar bem alto. 2.4 se procurar a sabedoria como se procura a prata e buscá-la como quem busca um tesouro escondido. 3.4 Então você terá o favor de Deus e dos homens, e boa reputação.

É preciso crer na Palavra de Deus, de uma forma tal que o nosso coração fique cheio dela. É preciso empenhar-se em conhecê-la, assim como nos empenhamos em tantas outras coisas. Pensar, meditar, comparar todas as coisas, a serem realizadas, com a Palavra de Deus, que nenhum procedimento deixe de ter o seu princípio nos valores do Senhor. Uma intensa vida de oração, pelos problemas, pelos projetos, pelas dificuldades, pela formação do caráter dos filhos, insistir com Deus em oração. A família será aprovada por Deus, e reconhecida pelos homens, será um bálsamo para a sociedade, e para a igreja.

Sem dúvida alguma o temor do Senhor, a soberania do Senhor sobre a família, é que a tornará imbatível, por adotar um referencial de conduta estabelecido por aquele que a criou, Deus.

Restaure, salve, fortifique a sua família, estabelecendo essa primeira coluna: O Temor do Senhor.

13 de mai. de 2011

UMA GUERRA SE TRAVOU

Uma guerra se travou com o objetivo de destruir as famílias. Essa guerra não é nova, vem acontecendo desde o momento em que Adão e Eva pecaram contra o Senhor, e foram expulsos do Éden.

Hoje em dia estamos chegando a um ponto verdadeiramente absurdo. O homossexualismo sai às ruas levantando a sua bandeira contra o que chamam de preconceito, ódio aos homossexuais. A criança caminha sem noção alguma de seus limites, de respeito às autoridade, aos mais velhos, sem uma formação adequada de seu caráter. Mães com suas jornadas duplas, e pais omissos, formam uma combinação perfeita para que o lar fique a deriva, sem valores religiosos, morais, relacionais, sem os valores fundamentais para a constituição da família.

Estamos construindo uma sociedade sem os valores daquele que a criou, o Senhor Deus. Estamos aplaudindo uma sociedade, onde a mentira tornou-se a verdade sobre os valores que a sustentariam.

Jesus nos ensina como devemos construir a nossa casa, como vencer essa guerra travada para destruir as famílias, com prudência e não com insensatez. Lucas 6.46-49 > Por que vocês me chamam Senhor, Senhor e não fazem o que eu digo? Eu lhes mostrarei com quem se compara aquele que vem a mim, ouve as minhas palavras e as pratica. É como um homem que, ao construir uma casa, cavou fundo e colocou os alicerces na rocha. Quando veio a inundação, a torrente deu contra aquela casa, mas não a conseguiu abalar, porque estava bem construída. Mas aquele que ouve as minhas palavras e não as pratica, é como um homem que construiu uma casa sobre o chão, sem alicerces. No momento em que a torrente deu contra aquela casa, ela caiu, e a sua destruição foi completa.

O chamamos de Senhor, Senhor, mas não fazemos o que ele diz, porque temos vergonha de andar como Deus quer, de sermos os “chatos” da vez. Porque não suportamos ser ridicularizados, marginalizados pelos outros. Porque procuramos os nossos próprios recursos, procuramos aquilo que nos agrada, para conquistar tudo aquilo que desejamos.

Essa casa diante do menor problema cai ao chão, se desespera, fica sem recurso para se manter, é dominada pela perplexidade, a desarmonia toma conta e cresce assustadoramente, o perdão é adiado todos os dias e com isso a amargura domina a vida do cônjuge, dos pais, dos filhos, tornando-a insuportável.

Se amamos o Senhor é porque somos amados pelo Senhor. Se amamos o Senhor desejamos fazer o que ele diz. Se amamos o Senhor nossas famílias serão bem sucedidas.

O homem bom tira coisas boas do bom tesouro que está em seu coração, e o homem mau tira coisas más do mal que está em seu coração, porque a sua boca fala do que está cheio o coração (Lucas 6.45).

Um coração dedicado e obediente ao Senhor tirará bons princípios para a formação de sua família, ao passo que um coração não dedicado ao Senhor tirará maus princípios para a formação de sua família, o que será guerrear sem armas adequadas para a formação e estabilidade da família.

A guerra já está travada,
porém vencida será,
com as armas do Senhor.

6 de mai. de 2011

FAMÍLIAS DESEQUILIBRADAS
Famílias são desequilibradas por uma adequação a normas e costumes que mudam a cada época. Esses princípios não são estabelecidos de acordo com valores relacionais firmados na Palavra de Deus.

Exemplos de Famílias Desequilibradas:

Antigamente as mulheres casadas tinham como prioridade cuidar das coisas do lar, hoje em dia o compromisso tornou-se o que chamamos de “dupla jornada”, trabalham durante o dia, terceirizam a educação dos filhos.
Antigamente a educação dos filhos era exercida pelos pais, eles é que formavam o caráter dos seus filhos. Em nossos dias os filhos mandam e desmandam em seus pais.

Fomos dominados pela infeliz pretensão de deixar aos cuidados da escola, tias, avós, creches, a formação do caráter de nossos filhos, esquecidos de que este dever é de competência exclusiva dos pais. Escola não forma caráter, escola forma o indivíduo nas ciências.

São muitos outros exemplos de famílias desequilibradas.

Em decorrência da “dupla jornada” da mulher percebemos suas frustrações, acompanhadas de doenças físicas e psíquicas, e a inversão de valores e papéis, colocando o homem na dependência financeira da mulher. Muitas mulheres não podem deixar suas atividades profissionais, caso isso aconteça levarão a família à falência. E quanto aos filhos que mandam e desmandam em seus pais, contemplamos uma geração de indivíduos, desequilibrada, sem valores, envolvida em drogas, crimes, e na mais completa rebeldia aos pais, mestres, mais velhos; uma geração que perdeu completamente a noção de ordem, de respeito.

Existe uma solução, uma saída parta reverter esta situação? Sim, existe uma solução, uma saída, é observar e viver o texto da Palavra de Deus, em Colossenses 3.18-21, que nos leva a comportamentos adequados para a família ser bem sucedida:

Esposa – Seja submissa ao seu próprio marido. Submissão é uma posição privilegiada de agente de Deus na vida do homem. Hierarquia funcional e não de valor, estabelecida pelo próprio Deus.
Esposo – Ame a sua esposa. Participação, interferência, planejamento, dedicação total a ela, ser um exemplo em todas as áreas. Exercer o sacerdócio santificador e purificador da família.
Filhos – Obediência absoluta aos pais, consideração, respeito, sabendo que seus pais foram colocados por Deus em suas vidas para torná-los homens de bem.
Pais – Não irritem seus filhos, não os deixe a deriva, aproveitem cada faixa etária para formar o caráter deles, não percam as inúmeras oportunidades de orientação, cobrança e elogios.

A família não será desequilibrada, se o comportamento for como convém e agradável ao Senhor. Se os deveres do lar forem cumpridos de acordo com o Senhor, pois foi ele quem criou e estabeleceu a família.

Família quando vive debaixo da soberania do Senhor Deus será plenamente equilibrada.

21 de abr. de 2011

QUEM AMA EDUCA
Quem ama educa, porque: Quem se nega a castigar seu filho não o ama; quem o ama não hesita em discipliná-lo (Pv 13.24).

A educação de uma criança, desde os seus primeiros dias de vida, é uma prerrogativa de Deus confiada aos pais. Mães e pais precisam investir, prioritariamente na educação da criança, do filho gerado por eles. Esta educação não pode ser confiada a terceiros como avós, babás, tias, escolinhas especializadas, etc. É competência exclusiva dos pais.

Não são poucas às vezes em que desculpas são apresentadas para a terceirização desta educação. Alguns dizem: Minha esposa não pode deixar o seu trabalho, como vamos fazer frente às despesas da casa? Minha esposa formou-se em uma profissão que sempre desejou, aprimorou-se, fez vários cursos, para ela seria uma grande frustração abandonar suas atividades profissionais para educar os filhos. Certa vez ouvi de uma mãe: Eu, não nasci para cuidar de crianças! E quanto aos pais ouvimos e sabemos de alguns que não interferem na educação de seus filhos, deixando tudo por conta e risco de suas esposas, esqueceram-se de que são líderes de seus lares.

Partimos do princípio de quem casa quer casa, se quer casa precisa arcar com todos os compromissos de uma casa. E um dos compromissos mais importantes em uma casa é sem dúvida alguma a educação dos filhos, a formação do caráter deles.

Estamos vivendo em nossos dias um verdadeiro caos infantil. Crianças não respeitam os seus pais, não consideram os mais velhos, não atendem os apelos de seus mestres, descumprem sem a menor cerimônia regras básicas de convivência. São protegidas pelos pais, que preferem culpar os outros pelo comportamento inadequado delas, do que aplicar tempo em sua educação. Estamos formando uma sociedade de homens e mulheres distantes dos valores estabelecidos por Deus, e sem a menor preocupação com o bem estar de si mesmas e de outros.

Existem três atitudes básicas, fundamentais para a formação do caráter de nossos filhos, são elas:

Castigar > é privar a criança de algo por não ter feito aquilo a que se propôs a fazer, e lhe foi ensinado.

Reabilitar > é ajudar a criança, encorajando e facilitando, na execução daquilo que se propôs a fazer, e lhe foi ensinado.

Brindar > é aplaudir, elogiar a criança quando conseguiu alcançar aquilo a que se propôs fazer, e lhe foi ensinado.

Castigar, reabilitar, e brindar, é um longo processo determinante na formação do caráter de uma criança. Exige abnegação e concordância entre pai e mãe. Exige estabelecimento de regras próprias a cada faixa etária, aproveitamento das inúmeras oportunidades de ensino que se apresentam no dia a dia de uma criança, respostas às suas indagações, sempre usando a verdade e em uma linguagem adequada a sua faixa etária.

É difícil castigar uma criança? Sem dúvida alguma o é, porém será mais difícil colher os frutos de uma criança não castigada nos momentos oportunos. Ela, a criança, sofrerá danos em todas as suas atividades, e quando adulta dificilmente corresponderá às expectativas de um ser humano útil e adequado na convivência familiar, social, profissional. Seus pais sofrerão com as tremendas decepções que terão com o comportamento de seus filhos não castigados.

Quem ama educa. Pais amem seus filhos castigando, reabilitando e brindando, tantas quantas forem às vezes necessárias. Não desista porque certamente você ama seus filhos, então eduque os seus filhos.

Bom é que os filhos sejam castigados, reabilitados e brindados pelos pais,
para não serem castigados pelo mundo.

5 de abr. de 2011

SERÁ QUE SOU SALVO
Será que sou salvo? Alguns dizem que são salvos porque suas obras são boas. Outros porque não fazem mal nem a uma mosca, não matam, não roubam, não são viciados. Há os que confiam no próprio caráter, pagam seus impostos, trabalham e ganham com honestidade, são fiéis na vida conjugal, cuidam bem dos filhos. São muitos os motivos que as pessoas apresentam para dizerem que são salvas. Não deixamos de admitir que, todas as qualidades mencionadas até aqui são relevantes, e devem fazer parte da conduta de todos os seres humanos.

Mas o que a Palavra de Deus diz ser necessário para que uma pessoa seja salva?

Vamos pensar no texto de Mateus 7.21-23 Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres? Então eu lhes direi claramente: Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês, que praticam o mal! Outro texto muito importante está em Efésios 2.8-9 Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.

Podemos ser os melhores cidadãos, os melhores profissionais, os melhores cônjuges, os melhores pais, os mais honestos, e tudo isso deve, com certeza, fazer parte de nossas vidas, porém não nos salvam, não dão a certeza de que após a nossa morte estaremos eternamente com Deus.

O único meio de sermos salvos, de termos os nossos pecados perdoados, e a garantia de salvação eterna, a garantia de vivermos com Deus em seu reino, após a morte, é:

Fazer a vontade de Deus que é boa, perfeita e agradável. A vontade de Deus é exatamente o que precisamos para a nossa salvação. Ela é oportuna, vem de encontro à todas as nossas necessidades. Ela não exigirá de nós aquilo que não poderemos de forma alguma cumprir, o sacrifício da própria vida para obter a salvação, esse sacrifício foi feito em nosso lugar pelo Senhor Jesus que morreu e ressuscitou ao terceiro dia por nós. Por melhor que seja o nosso comportamento, por mais que sejamos honestos em tudo, terá valor enquanto vivermos nesta terra; mas após a morte a única segurança existente para a nossa salvação será o caminho, a verdade e a vida que o Senhor Jesus gratuitamente nos oferece.

Salvos pela graça - por meio da fé - é dom de Deus - não por obras - para que ninguém se glorie. Somos salvos por algo que não merecemos, e que precisamos aceitar crendo na providência do Senhor Deus, porque é um donativo, dado pelo Senhor, não foi por nossas obras, para que a glória não seja nossa.

Quem crê em Jesus Cristo não é condenado, quem não crê em Jesus Cristo já está condenado (João 3.18).

Deus nos ama, e provou esse amor justificando todo aquele que pela fé, aceita a Jesus Cristo como Senhor e Salvador de sua vida.

Caso você já seja salvo por Jesus Cristo, que o Senhor seja louvado, e que você continue firme e inabalável nessa sua convicção.

Caso você não tenha a Jesus Cristo como Senhor e Salvador de sua vida, pense seriamente nisso, tome uma decisão, pois amanhã poderá ser muito tarde.

31 de mar. de 2011

CALAMIDADES E A VONTADE DE DEUS


Senhor Deus, onde estavas quando incontáveis judeus foram mortos; quando uma gripe matou milhares de homens; quando uma força da natureza destruiu cidades inteiras, levando conseqüências trágicas a países vizinhos; quando ambiciosos ditadores levaram uma considerável parte de sua nação a uma linha abaixo da miséria, doenças, mutilações, vagando pelas ruas sem ter o que comer, vestir, nem sequer um teto qualquer para abrigá-los, sim Deus, onde estavas? Temos a resposta. Mas é, invariavelmente, uma resposta para preservar a imagem de Deus, devido à grande dificuldade em atribuir ao Senhor tudo o que acontece.

Habacuque, foi chamado por Deus para anunciar o que viria sobre Judá, no reinado de Jeoaquim. Como babilônios, um povo ímpio, poderia ser usado por Deus para punir a nação formada por ele? Porém, naquele momento, transgredindo todos os preceitos do Senhor; foi o questionamento de Habacuque com Deus > Até quando, SENHOR, clamarei por socorro, sem que tu ouças? Até quando gritarei a ti: Violência! sem que tragas salvação? (1.2). O Senhor responde > Olhem as nações e contemplem-nas, fiquem atônitos e pasmem; pois nos dias de vocês farei algo em que não creriam se lhes fosse contado (1.5). Habacuque questiona a maneira impiedosa para castigar Judá > Senhor, tu não és desde a eternidade? Meu Deus, meu Santo, tu não morrerás. SENHOR, tu designaste essa nação para executar juízo; ó Rocha, determinaste que ela aplicasse castigo (1.12). O Senhor responde detalhadamente e termina dizendo: O SENHOR, porém, está em seu santo templo; diante dele fique em silêncio toda a terra (2.20). Habacuque conclui > Ouvi isso, e o meu íntimo estremeceu, meus lábios tremeram; os meus ossos desfaleceram; minhas pernas vacilavam. Tranqüilo esperarei o dia da desgraça, que virá sobre o povo que nos ataca. Mesmo não florescendo a figueira, e não havendo uvas nas videiras, mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no SENHOR e me alegrarei no Deus da minha salvação. O SENHOR, o Soberano, é a minha força; ele faz os meus pés como os do cervo; faz-me andar em lugares altos. Para o mestre de música. Para os meus instrumentos de cordas (3.16-19). Habacuque compreendeu que Babilônia, que os israelitas, que pessoas receberiam de Deus o castigo por suas impiedades > Ainda que demore espere-a [...] o ímpio será envaidecido [...] mas o justo viverá pela sua fidelidade [...] ele é voraz como a sepultura e como a morte [...] apanha para si todas as nações [...] todos estes povos um dia rirão dele com canções de zombaria [...] (2.3-6). Deus menciona também alguns ais contra os que acumulam bens roubados – bens conquistados debaixo de extorsão – saqueadores de nações – violência para aquisição de terras – lucros injustos – planejou a ruína de outras pessoas – prática da idolatria (2.8-20).

O Senhor Deus não precisa de que sua imagem seja preservada por nós, e quando isto acontece deparamos com “Teísmo Aberto”: posição pessoal e filosófica, que nega a onisciência, onipotência e onipresença de Deus; é Deus sendo esquivado das catástrofes, das mudanças repentinas do comportamento da natureza, tudo para preservar a sua pessoa.

Teísmo Aberto, ainda prega: “Deus se limita por amor” – “Deus não controla a história” – “Deus não conhece o futuro” – “Ou Deus controla tudo ou Ele ama” – “Deus pode mudar de idéia”.

Se o universo, se a igreja, se a natureza humana, se a história, não fosse governada, mantida, direcionada por Deus, onde estaríamos hoje? O que seria da raça humana se Deus não a tivesse expulso do Éden? O que seria da raça humana se Deus não tivesse feito o dilúvio? O que seria de todos os séculos passados, e dos futuros séculos, se o governo de Deus não fosse absoluto. O que seria de cada de um nós, de nossas famílias, de nossos filhos, se o Senhor e Criador dos céus e da terra não fosse o absoluto sustentador e mantenedor de todas as coisas.

O que vivemos hoje e vivemos no passado é o relato de Jesus em Mateus 24.4-14) > muitos virão em meu nome e enganarão a muitos [...] guerras e rumores de guerra [...] fome [...] terremoto [...] tudo isso é o início das dores [...] escândalo, traição, ódio, falsos profetas [...] o amor de muitos esfriará [...] mas quem preservar até o fim será salvo [...] o evangelho será pregado a todas as nações, e então virá o fim. A seguir, Jesus, narra coisas que acontecerão futuramente (v.15 e seguintes). Tudo isso faz parte do anúncio do que Deus fez e fará no mundo, avisando, alertando o homem para que haja arrependimento, pedido de perdão, e reconciliação com o Senhor, em nome de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Jesus afirmou: Não se vendem dois pardais por uma moedinha? Contudo, nenhum deles cai no chão sem o consentimento do Pai de vocês. Até os cabelos da cabeça de vocês estão todos contados. Portanto, não tenham medo; vocês valem mais do que muitos pardais! (Mt 10.29-31). A palavra do Senhor para Isaías: Pois os meus pensamentos não são os pensamentos de vocês, nem os seus caminhos são os meus caminhos, declara o Senhor. Assim como os céus são mais altos do que a terra, também os meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os seus pensamentos (55.8-9). O que somos, quem somos, que pretensão a nossa em pensar que a nossa maneira de encarar todos os “tsunamis” da vida acontecem sem que haja neles a boa perfeita e agradável de Deus (Rm 12). Aquele que cuida de um simples pardal, que sabe quantos fios de cabelo temos, e que nos criou a sua imagem e semelhança, está alheio aos acontecimentos, deixando-os acontecer como se estivéssemos em uma nau à deriva? De forma alguma > sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito (Rm 8.28). Deus age em todas as coisas para o bem de cada homem, de cada momento da história deste universo criado por Ele.

Jó, perdera tudo aquilo que de mais precioso tinha em sua vida e disse: Aceitaremos o bem dado por Deus, e não o mal? Em tudo isso Jó não pecou com seus lábios (Jó 2.10). Quer dizer que o mal é dado por Deus. Tiago afirma que provações são dadas por Deus a nós para sermos mais fortes na confiança e na esperança em Deus > a prova de nossa fé produz perseverança, que tem ação completa para sermos maduros e íntegros (1.3 e 4).

Eu formo a luz e crio as trevas, promovo a paz e causo a desgraça; eu, o Senhor, faço todas essas coisas (Is 45.7). Luz, trevas, paz, desgraça, tudo foi feito pelo Senhor, por promessas feitas, e não existe a menor possibilidade questionamentos: Ai daquele que contende com seu Criador, daquele que não passa de um caco entre os cacos no chão. Acaso o barro pode dizer ao oleiro: que você está fazendo? Será que a obra que você faz pode dizer: Você não tem mãos? Ai daquele que diz a seu pai: O que você gerou?, ou à sua mãe: O que você deu à luz? Assim diz o Senhor, o Santo de Israel, o seu Criador: A respeito de coisas vindouras, você me pergunta sobre meus filhos, ou me dá ordens sobre o trabalho de minhas mãos? (Is 45.9-11).

Deus nos escolheu desde antes da fundação do mundo. Deus nos chamou para sermos santos e irrepreensíveis (Ef 1.3 e 4). Deus nos ama e revela o seu amor, também, com a disciplina, para sermos perseverantes (Hb 12.6-7); e esta disciplina não é restrita somente sobre as nossas vidas, todo o universo, a terra, está sujeita a ela, pela fé os antigos foram usados por Deus para avisar, e em nome do Senhor exercer a correção da história dos povos; dilúvio, cativeiro, guerras, etc (Hb 11).

Temos o direito de, como Habacuque, questionar com Deus, mas não temos o direito de preservar a natureza de Deus, para apresentá-lo com uma imagem distorcida daquilo que ele é, e nem tampouco afirmar que calamidades, movimentos, dores não são provocados pelo Senhor nosso Deus, o único justo juiz e governante.

Deus, é o Senhor único da história, do universo, da terra, e de nossas vidas. Vivamos por ele e para ele, e a ele, somente a ele é quem devemos honrar e glorificar, atribuindo toda a nossa existência aos cuidados do Eterno sustentador de todas as coisas, atribuindo todos os movimentos e acontecimentos geográficos, políticos, científicos, históricos a ele.

Um homem de Deus, enquanto meditava na insondável pessoa do Senhor, observou um garoto que com um pequeno balde tirava água do mar e a colocava em um buraco que fizera. Intrigado com aquilo perguntou ao garoto o que ele estava fazendo, o que pretendia. O garoto respondeu: é mais fácil eu transportar toda a água do oceano e colocar dentro deste pequeno buraco do que descobrir a insondável pessoa de Deus.

O que Deus quer, exige, e revela a cada um de nós, são os seus preceitos, para vivermos exalando o bom perfume de Cristo, e em sua palavra encontramos de uma mentira muito clara cada um dos seus preceitos.

As coisas encobertas pertencem ao SENHOR, o nosso Deus, mas as reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos para sempre, para que sigamos todas as palavras desta lei (Dt 29.29).

18 de mar. de 2011

1 – FAMÍLIA, SUA FORMAÇÃO

Pela sua palavra, o Senhor Deus criou todas as coisas. Do pó da terra, o Senhor, criou o homem e lhe deu o fôlego de vida. Do homem, o Senhor, criou a mulher. O encontro do homem com a mulher, Adão e Eva, os tornou uma só carne, formando a primeira família (Gênesis 1.3; 2.7 e 24).

Família é idéia de Deus; ela foi elaborada, preparada, com trabalho minucioso, detalhado, artesanal e pormenorizado de Deus.
Família é ideal de Deus; é o lugar adequado para que um indivíduo alcance todas as suas faculdades morais, culturais, sociais e religiosas.

Pela palavra do Filho, o Senhor Jesus, foi reafirmado que o encontro de um homem com uma mulher, os dois, tornam-se uma só carne. Deixam pai e mãe tornando-se uma só carne (Mateus 19.5).

SEPARAÇÃO DE UNIDOS EM UMA SÓ CARNE É MUTILAÇÃO

A união de um homem com uma mulher forma a família. Família elaborada, preparada minuciosamente, detalhadamente, artesanalmente e pormenorizadamente por Deus. Por não levarmos em conta esta criação de Deus, não recorremos a ele, autor da família, o único especialista em família, daí os amargos frutos, as decepções e frustrações que algumas famílias colhem.

É na família que os princípios e valores relacionais firmados na Palavra de Deus, são ensinados de uma maneira adequada.

Perdemos tempo quando não investimos na formação de nossas famílias. Perdemos tempo quando não contamos, não dependemos de Deus, o criador da família, sobre as dificuldades que temos em elaborar e tornar a nossa família um lugar adequado para a formação do caráter de cada participante dela.

14 de mar. de 2011

MUDANÇAS e RECURSOS


Mudamos o corte do cabelo, o estilo da roupa, o porte físico, gostamos de apresentar um visual novo. Queremos andar conforme a moda. Nada de errado nisto.

Porém existe uma mudança que nem sempre nos preocupamos de uma maneira efetiva, a mudança de comportamentos; ou até nos preocupamos e nos esforçamos para mudar, contudo a frustração chega, porque não conseguimos a tal mudança.

Mudança de comportamento está definitivamente ligada à mudança da natureza. Para sermos bem sucedidos em mudanças de comportamento precisamos mudar a nossa natureza. A mudança de comportamento sem a mudança da natureza, não será bem sucedida. Por vezes e mais vezes determinado comportamento será mudado, mas como a natureza não foi mudada, o comportamento inadequado voltará.

Como mudar a natureza, para que o comportamento seja mudado?

Havia um homem, chamado Cornélio, oficial da guarda imperial, muito piedoso e que conduzia a sua família à uma devoção ao Senhor Deus. Este homem procurava algo mais para a sua vida, além de sua vida honesta, sua caridade e suas idas e vindas ao templo, era de um excelente comportamento. Um dia estava orando quando observou claramente que deveria enviar um dos seus domésticos ao encontro de Pedro, para que viesse a ele, e lhe ensinasse sobre a Palavra de Deus. Pedro atendeu a chamada, foi até Cornélio, que já estava reunido com seus parentes e amigos íntimos. Todos ouviram e creram na Palavra de Deus, suas naturezas foram mudadas, seus comportamentos também o foram (Atos 10).

Mudança de comportamento só é possível se houver mudança da natureza.

Somos chamados para vivermos de uma maneira digna do Senhor, conhecendo ao Senhor, e sendo fortalecidos pelo Senhor, Pois ele nos resgatou do domínio das trevas e nos transportou para o Reino do seu Filho amado (Colossenses 1).

É fato, o Senhor Deus que nos chama para um comportamento digno Dele, nos faz conhecê-Lo, e nos fortalece, porque mudança de comportamento sem mudança de natureza é algo passageiro, é algo impossível.

Deixe que o Senhor Deus mude a sua natureza, assim aquele comportamento, inadequado, que o persegue há tanto tempo será mudado.
ESCOLHAS e RECURSOS

 
Constantemente fazemos escolhas, profissão, emprego, time de futebol, roupa a ser vestida, o sabonete, uma lista interminável de escolhas.

Para cada escolha necessitamos de recursos, ferramentas, meios para que façamos uma boa escolha. Por exemplo, aos escolhermos uma profissão precisamos verificar quais são as nossas aptidões; ao escolhermos a roupa a ser vestida precisamos verificar a previsão do tempo; e assim por diante, para cada escolha precisamos de recursos.

Acima de tudo que se deve guardar, guarda o teu coração porque dele procedem as fontes de vida. (Provérbios 4.23). Eis ai um tremendo recurso para todas as nossas escolhas, o nosso coração.

É do coração que procedem todos os recursos para as nossas escolhas. Um coração observador de veredas mal traçadas e amigo dos maus procedimentos, fará más escolhas, conseqüentemente tudo o que se fizer na vida ficará comprometido ao insucesso, às vezes a curto ou a longo prazo.

É do coração que procedem todos os recursos para as nossas escolhas. Um coração observador das veredas traçadas pelo Senhor, e amigo dos bons procedimentos, fará boas escolhas, conseqüentemente tudo o que se fizer na vida ficará comprometido ao sucesso, às vezes a curto prazo ou a longo prazo.

O coração que conserva as palavras do Senhor, e que guarda os mandamentos do Senhor terá vida (Provérbios 4.4). Esse coração dará os melhores recursos, e as escolhas serão absolutamente próprias e boas.

Observa por onde andas e todos os teus caminhos serão seguros. Não te desvies nem para a direita nem para a esquerda; desvia os teus passos do mal (Provérbios 4.27).

Ao conhecermos os recursos do Senhor para a nossa jornada, devemos segui-los, sem se desviar, por mais difícil que seja.

É do Senhor que procedem os recursos para que as escolhas sejam boas.

8 de mar. de 2011

RELIGIÃO QUE A TUDO: PROÍBE ou LIBERA ou AJUDA A ESCOLHAR

Religião que a tudo proíbe. Religião que a tudo libera. Religião que a tudo ajuda a escolher. São os três tipos de religião vividos hoje em dia. Você pertence a qual delas?

A religião que a tudo proíbe é semelhante a dos líderes religiosos da época em que o Senhor Jesus esteve entre nós. Exigiam coisas difíceis e pesadas das pessoas, que nem eles faziam (Mateus 23). A religião que a tudo proíbe de nossos dias exige coisas difíceis e pesadas, coisas inúteis de serem feitas, coisas com o objetivo de substituir a graça de Deus, como se os nossos méritos valessem alguma coisa para a nossa salvação. É a religião que proíbe o casamento, que ordena a abstinência de alimentos, e tantas outras coisas criadas por Deus e que não devem ser rejeitadas, mas recebidas com ações de graças, serão santificadas pela palavra de Deus e pela oração (1Timóteo 4).

A religião que a tudo libera é a prática dos insubordinados, faladores, gananciosos, inconvenientes, desviados da verdade, contaminados. São homens condenados pelas suas obras, apesar de dizerem que conhecem a Deus (Tito 1.10-16). São aqueles que permanecem no pecado pensando que a graça de Deus haverá de livrá-los apesar da insistência em continuarem na prática de coisas contrárias a palavra do Senhor. Esqueceram-se de que aqueles que foram batizados em Cristo morreram para o pecado. Esqueceram-se de que foram lavados e purificados pelo sangue do Senhor Jesus, que precisam andar em novidade de vida, ou seja: um comportamento compatível a fé que professam em Cristo (Romanos 6.1-4).

A religião que a tudo ajuda a escolher se andarmos com Jesus, se estivermos completamente comprometidos com a verdade, se rejeitarmos as tradições, as filosofias e sutilezas vazias, as tradições dos homens, viveremos a religião que nos ajuda a tudo escolher (Colossenses 2.6-9). Se buscarmos as coisas do Senhor Deus, se pensarmos nelas, se a nossa vida for considerada em um segundo plano, se a vida nova com Cristo for semelhante a de Cristo, eliminaremos as obras carnais: prostituição, impureza, paixão, desejo mau, avareza, raiva, ódio, maldade, difamação, palavras indecentes, mentiras. Se vivermos conforme o caráter de Cristo, se vivermos conforme os padrões de Deus (Colossenses 3.1-10); viveremos conforme a religião que nos ajuda a tudo escolher, a religião que de fato nos aproxima de Deus, que de fato nos dá a esperança de vida eterna com Deus pelos méritos da graça do Senhor, e não pelos nossos méritos.

Qual é a sua religião, você pertence a qual religião, qual religião você busca? Saiba que existe somente uma religião que nos levará a Deus. Saiba que não são todas as religiões que nos levam a Deus. Saiba que somente a religião transformadora de pessoas, pela graça de Deus, porque pela graça é que somos salvos, nunca seremos salvos pelas nossas obras, nunca seremos salvos quando deixarmos os nossos pecados por nós mesmos, pelo contrário, quando formos salvos por Cristo é que deixaremos os nossos pecados. A salvação vem de Deus, porque o Senhor é rico em misericórdia, e mesmo sendo considerados pecadores pelo Senhor, fomos aproximados a Ele pelo sangue de Jesus Cristo que nos purifica de todo pecado (Efésios 2.1-5).

A religião verdadeira é aquela que nos aproxima de Deus, pela graça de Deus, é aquela que nos aproxima de Deus por intermédio do próprio Deus, para aprendermos a fazer escolhas próprias a nossa existência, e que honrem e glorifiquem ao Senhor Deus, o criador e sustentador de todas as coisas, o criador e sustentador de nossas vidas, porque fomos criados à sua imagem e semelhança (Gênesis 1.26).

Ao Senhor Deus, toda honra e glória, porque por ele, e para ele, existimos, e somente nele é que podemos encontrar a religião que a tudo nos ajuda a escolher.

5 de mar. de 2011

ESTAMOS VIVENDO EM FUNÇÃO DO QUE


Estamos vivendo em função do campeonato de futebol, da moda, de um futuro promissor para os nossos filhos, de uma aposentadoria polpuda, de uma saúde inabalável, isto é viver em função de coisas passageiras. O mundo está se arrebentando, é só olhar as últimas notícias: catástrofes remexendo com a natureza; populações levantando-se contra seus governos; marginais impiedosos agindo a vontade. Estamos vivendo em função do que?

Jesus Cristo, o filho de Deus, narra de forma figurada como as virgens comprometidas em casamento esperaram a vinda do noivo.

As insensataz pegaram suas lâmpadas, mas não levaram óleo. As prudentes levaram o óleo. O noivo demorou a chegar, todas ficaram com sono e adormeceram. A meia-noite o noivo se aproximou. As virgens que não levaram óleo pediram emprestado as que haviam levado, mas não foram atendidas, tiveram que ir comprar. O noivo chegou, as sensataz entraram com ele, mas as insensataz não puderam entrar porque ao chegarem com o óleo a porta já estava fechada (Mateus 25).

As vezes, somos como as virgens insensatez. Atraídos por este mundo e suas delícias, por este mundo praticamente arrebentado, onde os valores exitem de acordo com a filosofia de vida de cada um, esquecidos de que o Senhor Jesus está para voltar a qualquer momento, e nos encontrará como as virgens sensatez que permaneceram atentas a chegada do noivo, ou como as insensataz que prefiriram ser completamente dominadas pelo sono?

Infelizmente preferimos o domínio das coisas passageiras, nos ocupamos com elas, esquecemo-nos de que o Senhor Jesus voltará e julgará cada um conforme o caminho, verdade e vida, optado.

Ainda é tempo de rever o nosso foco. Se for este mundo e suas delícias não haverá tempo de consertar este comportamento, quando ele voltar. Se for a iminente volta do Senhor Jesus haverá tempo de entrarmos pelo caminho, verdade e vida que ele é.