DIZER "EU TE AMO" NÃO SUSTENTA UMA RELAÇÃO CONJUGAL

Dizer “eu te amo” é muito fácil, o difícil é demonstrar o amor pelo cônjuge com atitudes. “Acorde, vento norte! Venha, vento sul! Soprem em meu jardim, para que a sua fragrância se espalhe ao seu redor. Que o meu amado entre em seu jardim e saboreie os seus deliciosos frutos. Entrei em meu jardim, minha irmã, minha noiva; ajuntei a minha mirra com as minhas especiarias. Comi o meu favo e o meu mel; bebi o meu vinho e o meu leite.” Cantares 4.16 e 5.1 O sustento de uma relação conjugal é garantido aos cônjuges que promovem a P A Z: Paciência: esperam pelas mudanças de atitudes desejadas; a crítica é construtiva, encorajadora e ajudadora. Articulação: sabem dialogar exaustivamente, usando palavras e tons adequados, concordam ou discordam sem agressões verbais ou físicas, não colocam um ponto final em uma discussão, são transparentes e convergentes. Zelo: cuidam um do outro: saúde, trabalho, profissão, projetos, problemas, frustrações, alegrias, tristezas. P (paciência) A (articulação) Z (zelo) é o que sustenta uma relação conjugal, é o amor demonstrado e reconhecido por atitudes. Dizer “eu te amo” será bem recebido, se acompanhado de paciência, articulação e zelo. Abelardo Nogueira